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sábado, 6 de agosto de 2011

O amor.


Amor...Amor...Amor... Essa palavra me define, define a minha alma, define  quem sou! Eu amo, tenho muito amor nesse meu coração, frágil. Sou o amor, ele basicamente faz parte da minha essência, do meu eu por completo. O amor é tão lindo, tão puro, tão único, tão meu, tão teu, tão nosso. O amor é puro, tem uma pureza inexplicável de uma leveza impar, mais quase ninguém sabe o que é o amor quase ninguém sabe senti-lo verdadeiramente. Admirando o amor, eu percebi que ele é único, ninguém ama mais do que o amor né verdade? há estou de piadinha. Bom sabemos que amar é sublime é inexplicável e ninguém sabe o que é ser feliz se não amar. Todo mundo tem um amor, seja ele amor correspondido, ou um amor incorrespondido que eu costumo chamar de amor único. Todo mundo sofre, já sofreu, ou sofrerá por um amor, seja ele troncho, desajeitado, perfeito, imperfeito, incolor, ou colorido. Alguém já teve a honra de sentir esse sentimento, nem que tenha sido por pouco tempo, mais já sentiu. Eu amo, hoje, amanhã, depois e sempre. O amor tá ai pra ser sentido e apreciado é tão lindo, tão único, tão nosso. O amor, causa tantas coisas, as vezes boas por outras vezes péssimas, mais nunca deixou de ser amor, mesmo que insuportável nós sempre nos agarramos a  beiradinha daquele amor, insistindo pra que ele fique mesmo que doa nós insistimos porque amor é isso, é querer, é viver ao lado, é insistir, é não deixar morrer, é ser livre, é voar e não sentir os pés ao retornar, amar é inexplicável. Nem sempre amar é bom, as vezes sofremos porque escolhemos a pessoa errada para entregar o nosso coração. Não é culpa do amor! Eu já sofri de mais por amor, já fui feliz de mais em sentir esse lindo sentimento tomar conta da minha alma. Hoje o meu coração ainda ama, nenhuma das minhas decepções foram motivos pra eu não amar, sempre reinventei meu coração, sempre deixei que o amor entrasse sem me preocupar com as marcas, com as dores, com as lagrimas porque eu penso sempre que a vida é isso chorar faz parte do nosso cotidiano não adianta querer não sentir as coisas ruins com medo de dá espaço para as coisas boas. Porque o sofrimento ele chega sem avisar, o amor chega sem avisa. E toma conta de toda alma, traz dor, traz felicidades traz tudo. Vai depender sempre de quem o sente, e quem será o privilegiado(a) a ter seu coração. Cuidado! nem todos sabem amar.

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