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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Me sinto triste...
(...) Porque as pessoas não se amam mais, porque o mundo não está em paz. Porque o amor não existe mais.
Não dá viver nesse mundo onde o ódio faz morada nos corações da pessoas onde os bandidos estão cada vez mais a matar, roubar, estuprar, agredir, sacanear. Crianças que deveriam está na escola folheando livros estão nas ruas a apertar gatilhos. Pais de famílias estão sendo mortos inocentemente e até bebs de dias e meses de nascido não estão escapando de tamanha brutalidade. Onde vamos parar com isso? Será que chegaremos em algum lugar? Será que ira um dia a violência acabar?. Sempre que nos deparamos com crimes bárbaros cometidos por crianças somos tomados por um sentimento de grande perplexidade. Isso acontece porque, como seres humanos, temos grande dificuldade em acreditar que existem crianças genuinamente más. Crianças costumam ser associadas de forma universal à bondade, à pureza, e à ingenuidade. Reconhecer que a maldade existe de fato é uma realidade com a qual não gostamos de lidar, quando estamos diante de crianças, essa descrença toma proporções muito maiores. Ficamos estarrecidos com aquilo que desafia a racionalidade humana e foge á compreensão do que consideramos ser uma criança ou uma pessoa normal.
Como exemplo e motivo de reflexão, podemos observar alguns casos passado recente:
Em fevereiro de 1993, os garotos Jon Venables e Robert Trompson, ambos com 10 anos de idade, assassinaram brutalmente James Bulger (de apenas 2 anos), perto de Liverpool, Inglaterra. Esse foi um dos crimes que mais chocou a Grã-Bretanha e o mundo no século passado. James foi sequestrado, abusado, torturado e morto com golpes de pedras e ferros na cabeça. Os assassinos tentaram esconder o corpo no fundo de um poço, mais acabaram forjando um desastre de trem e largaram o corpo sobre os trilhos da linha férrea. O bebê foi cortado ao meio. Jon e Robert foram julgados como adultos e condenados a prisão por prazo indeterminado, pela natureza barbara do crime. Sobre protestos e indignações populares em 2001, os assassinos foram soltos de forma sigilosa e com novas identidades.
Se a Inglaterra foi dura demais em condenar os dois assassinos com idades tão precoces ou se afrouxou excessivamente ao libertá-los (mesmo sob vigilância policial), ainda é motivos de muitos debates e controvérsia. No entanto, em nosso íntimo, não podemos deixar de fazer algumas indagações:
Como dois indivíduos de apenas 10 anos, deliberadamente, puderam planejar um crime com tamanha crueldade? É possível que eles não tivessem a menor ideia do que estavam fazendo? Será que toda a trama sórdida, requintada de maldade e de total frieza "simplesmente" foi fruto de mentes imaturas e inconsequentes? Ouso dizer que, independentemente da idade dos assassinos, as respostas se resumem ao fato de serem garotos perversos. Vem a tona a velha história do sapo e do escorpião, o escorpião pediu para que o sapo o ajudasse a atravessar o rio, o sapo disse: Não, você é muito malvado e vai me picar, o escorpião jurou para o sapo que não iria lhe fazer mal, o sapo acreditou e pós o escorpião nas costas e pós-se a nadar, chegando no ponto de chegada o escorpião cravou seu ferrão no sapo. Fazer o que é a natureza!
Não dá pra acreditar que criaturas tão pequenas e de inocências quase inquestionável vivam a cometer crimes e assaltos por vezes inacreditáveis. Da mesma forma adultos com classe, e pose de pessoa do bem vivem a cometer tragedias que também já mais desconfiaremos ou se quer acreditamos que tal pessoa seria capaz de tamanha perversidade. Um caso que chocou o Brasil no dia 31 de outubro de 2002, pouco depois da meia-noite, Suzane, de 19 anos, entrou em casa, acendeu a luz, conferiu se os pais estavam dormindo e deu carta branca ao namorado, Daniel Cravinhos, de 21 anos, e o irmão dele, Cristian, de 26.
Os irmãos cravinhos mataram Marísia e Albert von Richetfen (pais de Suzane) com pancadas de barras de ferro na cabeça, enquanto o casal dormia. Simularam um latrocínio, espalharan objetos e papéis pela casa e levaram todo o dinheiro e jóias que conseguiram encontrar. Após a bárbarie, o casal de namorados partiu para a melhor suíte de um motel da Zona Sul de São Paulo.
Motivo do crime (se é que existe um motivo pra isso)? Os pais não concordavam com o namoro.
A frieza de Suzane em toda a investigação chocou os policias e todo o mundo. Suzane dizia a todo momento amar os pais e sentir piedade pelo o que eles passaram, e dissera até ser incapaz de cometer tal atrocidade com os próprios pais... É Suzane se eu fosse juiz te condenaria a anos de prisão te prenderia e jogaria a chave fora, pois pra mim um ser capaz de fazer qualquer maldade á quem lhe deu a vida não merece nenhum ato de piedade, é um mostro, pessoa sem coração.
Suzane, confessou o crime mediante a tamanha repercussão do caso...
Decorridos quatro anos do assassinato, em 22 de julho de 2006, Suzane e o namorado Daniel foram condenados pelo júri popular a 39 anos de reclusão e seis meses de detenção. Cristian pegou 38 anos de reclusão e seis meses de detenção pelo crime... Mereciam apodrecer atras das grades.
Matam por prazer, matam por qualquer coisa! Pessoas sem coração, ruins de espirito, de má índole, estragam o nosso mundo e depois passam menos de 30 anos presos porque aqui no Brasil a lei não é tão séria, e depois está nas ruas cometendo as mesmas atrocidades. Estrupam, e fazem pessoas de bem perderem seus entes queridos antes que Deus sinta a necessidade de leva-los. Não dá pra entender, até quando isso vai durar, aonde vamos chegar... Os poderosos estão cegos, pensando nos seus próprios bolsos, agora vá mexer com um grandão, ricão, gente deles, aí sim a repercussão é grande, caso contrário, o crime passara anos a ser estudado e nada sera feito... Essa é a verdade! Eu não quero esconder o que está diante dos meus olhos, não dá, chega de disfarçar viver em um mundo onde tudo é perfeito esse tempo já passou a coisa agora é outra. Triste está o mundo!
REVOLTA...
Thayná Amanda :*
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